Autor: Susete Rodrigues/AO Online
De acordo com comunicado, os factos criminosos, que ocorreram na ilha Terceira, tiveram o seu início em 2015, quando a vitima tinha então 14 anos de idade, e perduraram pelos dois anos seguintes.
A suspeita, a troco do recebimento de verbas em dinheiro, fomentava a prostituição da vítima, que é sua filha, levando-a a práticas regulares de natureza sexual com um homem de 58 anos, o qual foi também identificado, constituído e interrogado como arguido, por suspeitas da prática do crime de recurso à prostituição de menores.
A
detida, foi presente a primeiro interrogatório judicial para
aplicação de medidas de coação tidas por adequadas.