Autor: Lusa / AO Online
O cidadão camaronês, de 37 anos, que não tinha qualquer actividade ou ocupação lícita conhecida em Portugal, foi detido por investigadores da PJ/Porto no âmbito de uma investigação iniciada em Janeiro de 2006.
Segundo um comunicado policial, o alegado burlão exibia às potenciais vítimas maços de papel preto, recortados na forma e no tamanho de várias notas de euros ou dólares americanos, fazendo-lhes crer que se tratava de dinheiro verdadeiro.
Na versão que apresentava aos incautos, afirmava que o dinheiro "havia sido dissimulado com determinados produtos químicos que lhe conferiam aquela cor, para ser retirado mais facilmente do continente africano.
É que, segundo dizia, o dinheiro "era originário de procedimentos ilegais realizados naquele continente".
Contada a história nestes termos, o camaronês propunha depois aos interlocutores a aquisição desses "maços de notas", explica o comunicado da PJ.
O suspeito - diz a PJ - prometia "lucros superiores a 100 por cento do capital a investir, que resultariam, tão só, da adequada utilização de determinados produtos químicos que permitiriam que o 'dinheiro negro' voltasse à sua forma e aspecto originais".
Para aquisição desses mesmos maços de notas e dos respectivos produtos químicos de lavagem, várias vítimas acabaram por entregar, pessoalmente ao detido, somas de dinheiro efectivo que variaram entre os 50 mil e os 120 mil euros.
Segundo um comunicado policial, o alegado burlão exibia às potenciais vítimas maços de papel preto, recortados na forma e no tamanho de várias notas de euros ou dólares americanos, fazendo-lhes crer que se tratava de dinheiro verdadeiro.
Na versão que apresentava aos incautos, afirmava que o dinheiro "havia sido dissimulado com determinados produtos químicos que lhe conferiam aquela cor, para ser retirado mais facilmente do continente africano.
É que, segundo dizia, o dinheiro "era originário de procedimentos ilegais realizados naquele continente".
Contada a história nestes termos, o camaronês propunha depois aos interlocutores a aquisição desses "maços de notas", explica o comunicado da PJ.
O suspeito - diz a PJ - prometia "lucros superiores a 100 por cento do capital a investir, que resultariam, tão só, da adequada utilização de determinados produtos químicos que permitiriam que o 'dinheiro negro' voltasse à sua forma e aspecto originais".
Para aquisição desses mesmos maços de notas e dos respectivos produtos químicos de lavagem, várias vítimas acabaram por entregar, pessoalmente ao detido, somas de dinheiro efectivo que variaram entre os 50 mil e os 120 mil euros.