Autor: Lusa/AO online
A greve foi convocada pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) para os dias 24, 25 e 31 de dezembro e 01 de janeiro, mas estão assegurados serviços mínimos.
Segundo a companhia aérea de baixo, “a maioria dos voos programados para os dias 31 de dezembro e 01 de janeiro não serão afetados pela greve”, com exceções para os voos para Berlim, Liverpool e Madrid, “que poderão sofrer algum impacto”.
Para estes voos, e de forma a “minimizar os inconvenientes” para os passageiros, a easyJet está a desenvolver o plano de contingência.
A companhia aérea recomenda aos passageiros que verifiquem o estado do voo no ‘site’ da empresa (www.easyJet.com) antes de se dirigirem para o aeroporto, pois “poderão registar alguns atrasos”.
Contactada pela agência Lusa, fonte do SPAC remeteu para mais tarde um comentário ou balanço sobre a paralisação dos pilotos.
O SPAC acusa a easyJet de não estar a cumprir os “acordos assumidos”, de estar a criar “restrições e expedientes dilatórios que têm tornado impossível a celebração de um Acordo de Empresa” e de não estar a respeitar o “compromisso de transferência de alguns pilotos para o seu país de origem”.
A estrutura sindical diz ainda que a easyJet assinou, a 20 de agosto, um acordo com os seus pilotos na base de Lisboa, mas não está a honrá-lo.
A easyJet tem 43 pilotos na base de Lisboa.