A exposição, que vai estar patente até de 20 de junho, é composta por 14 quadros em acrílico sobre cartão.Segundo Maria de Fátima Borges, "não é na pintura de Vítor Meireles que devemos procurar a objetividade das cenas e figuras, mas antes o que a partir delas, na sua generalidade, se deixa insinuar. Não se trata, pois, de uma visão clara e concisa de realidades conhecidas ou facilmente imagináveis, mas sim do apropriamento de uma tensão não desprovida de carga onírica, efabuladora e até enigmática de que as figurações são, ao mesmo tempo, pretexto e suporte".