Autor: LUSA/AO Online
De acordo com este
organismo do Ministério da Saúde, dos 82 casos confirmados, 71 estão já
curados, mas há ainda 20 casos em investigação. A
DGS adianta ainda, na nota hoje divulgada, que 197 casos foram dados
como “negativos”, encontrando-se dois doentes internados em “situação
clínica estável”. Apesar
de não discriminar os números, o organismo esclarece que a maioria dos
casos está ligada ao Hospital de Santo António, no Porto. “O
vírus do sarampo é transmitido por contacto direto com as gotículas
infecciosas ou por propagação no ar, quando a pessoa infetada tosse ou
espirra. […} Os sintomas do sarampo aparecem, geralmente, entre dez a 12
dias depois da pessoa ser infetada e começam habitualmente com febre,
erupção cutânea, tosse, conjuntivite e corrimento nasal”, explica a DGS. Existe vacina contra o sarampo no Programa Nacional de Vacinação, que deve ser administrada aos 12 meses e cinco anos. Os profissionais de saúde devem ter as duas doses da vacina independentemente da sua idade. Quem
já teve sarampo está imunizado e não voltará a ter a doença. As pessoas
com o esquema vacinal completo podem contrair a doença, mas de forma
leve e não são veículo de transmissão, segundo as autoridades de saúde.