Autor: Lusa/AO online
Em termos de valor, as previsões apontam para "uma quebra de 34,2 por cento", disse o director-geral da IDC, Gabriel Coimbra.
Para o último trimestre deste ano, as previsões apontam para "uma quebra de 38,5 por cento em termos de unidades vendidas e de 39 por cento em termos de volume de vendas", adiantou o director-geral
"Estes dados incluem os desktop [PC] e os portáteis", explicou o consultor.
Esta quebra é o reflexo da crise económica junto dos consumidores e do mercado empresarial, que deverá continuar durante o próximo ano, prevendo-se uma recuperação para 2013.
Só no segmento de portáteis, as previsões apontam para uma quebra anual de 27,4 por cento em termos de unidades vendidas, e de 34,2 por cento em termos de valor.
"No último trimestre prevemos uma quebra de 37,8 por cento em unidades vendidas e 38,4 por cento em termos de valor" no segmento dos portáteis, disse Gabriel Coimbra.
Os portáteis representam, actualmente, cerca de 80 por cento das vendas de computadores em valor, segundo a IDC.
"Um dos principais factores é a crise económica", que se tem reflectido "quer na parte dos consumidores, quer na parte empresarial, que estão a ressentir-se", salientou Gabriel Coimbra.
O consultor sublinhou que o surgimento de novos dispositivos de informação como os 'e-books', 'e-readers', 'smartphones' e 'tablets', embora "não tenham substituído os portáteis", levou a uma maior procura destes equipamentos como "produtos complementares", o que teve "um efeito negativo" no mercado dos computadores.
Aliás, segundo Gabriel Coimbra, o único segmento que vai continuar a crescer em 2012 será o dos 'tablets' e "e-books".
Para o último trimestre deste ano, as previsões apontam para "uma quebra de 38,5 por cento em termos de unidades vendidas e de 39 por cento em termos de volume de vendas", adiantou o director-geral
"Estes dados incluem os desktop [PC] e os portáteis", explicou o consultor.
Esta quebra é o reflexo da crise económica junto dos consumidores e do mercado empresarial, que deverá continuar durante o próximo ano, prevendo-se uma recuperação para 2013.
Só no segmento de portáteis, as previsões apontam para uma quebra anual de 27,4 por cento em termos de unidades vendidas, e de 34,2 por cento em termos de valor.
"No último trimestre prevemos uma quebra de 37,8 por cento em unidades vendidas e 38,4 por cento em termos de valor" no segmento dos portáteis, disse Gabriel Coimbra.
Os portáteis representam, actualmente, cerca de 80 por cento das vendas de computadores em valor, segundo a IDC.
"Um dos principais factores é a crise económica", que se tem reflectido "quer na parte dos consumidores, quer na parte empresarial, que estão a ressentir-se", salientou Gabriel Coimbra.
O consultor sublinhou que o surgimento de novos dispositivos de informação como os 'e-books', 'e-readers', 'smartphones' e 'tablets', embora "não tenham substituído os portáteis", levou a uma maior procura destes equipamentos como "produtos complementares", o que teve "um efeito negativo" no mercado dos computadores.
Aliás, segundo Gabriel Coimbra, o único segmento que vai continuar a crescer em 2012 será o dos 'tablets' e "e-books".