Autor: Lusa / AO online
"Se me tivesse caído em cima da cabeça tinha morrido de certeza já que com a velocidade que veio abriu uma pequena cratera no solo", contou à Lusa Eduardo Jorge.
O carteiro, que ainda não encontrou explicações para o sucedido na terça-feira ao fim da manhã, disse que "apanhou um grande susto pois não viu a pedra mas ouviu um barulho de algo a bater na estrada" muito perto dele quando se encontrava no meio de uma zona praticamente deserta.
"Não sei o que será isto (a pedra de gelo e de tom azul esverdeado que agora está guardada num frigorífico), um conhecido disse-me que são descargas dos aviões, o problema é que me podia ter matado", disse Eduardo Jorge enquanto recordava o que lhe aconteceu.
"Ainda parei uns metros à frente a pensar que era alguém a atirar pedras mas não vi ninguém", disse.
O carteiro decidiu então aproximar-se do objecto, que entretanto tinha escorregado para a valeta.
"Vi que tinha provocado uma cratera e reparei que havia bocados de gelo azul espalhados pelo chão. Ainda mexi naquilo com um pau mas depois fui embora distribuir o correio à (aldeia da) Tesoureira", relatou Eduardo Jorge.
Passadas cinco horas, e depois de ter contado o sucedido aos colegas do posto dos correios de Arruda dos Vinhos e, entre uns os que "se riram" da sua história e outros mais curiosos decidiram "ir buscar o objecto".
Chegados aos correios pesaram a pedra que "ainda pesava 575 gramas" e decidiram colocá-la no frigorífico.
"Não sabemos para onde enviar a pedra, se não fosse época de férias ainda a entregava na escola mas assim não sei o que fazer", disse Eduardo Jorge.
O carteiro, que ainda não encontrou explicações para o sucedido na terça-feira ao fim da manhã, disse que "apanhou um grande susto pois não viu a pedra mas ouviu um barulho de algo a bater na estrada" muito perto dele quando se encontrava no meio de uma zona praticamente deserta.
"Não sei o que será isto (a pedra de gelo e de tom azul esverdeado que agora está guardada num frigorífico), um conhecido disse-me que são descargas dos aviões, o problema é que me podia ter matado", disse Eduardo Jorge enquanto recordava o que lhe aconteceu.
"Ainda parei uns metros à frente a pensar que era alguém a atirar pedras mas não vi ninguém", disse.
O carteiro decidiu então aproximar-se do objecto, que entretanto tinha escorregado para a valeta.
"Vi que tinha provocado uma cratera e reparei que havia bocados de gelo azul espalhados pelo chão. Ainda mexi naquilo com um pau mas depois fui embora distribuir o correio à (aldeia da) Tesoureira", relatou Eduardo Jorge.
Passadas cinco horas, e depois de ter contado o sucedido aos colegas do posto dos correios de Arruda dos Vinhos e, entre uns os que "se riram" da sua história e outros mais curiosos decidiram "ir buscar o objecto".
Chegados aos correios pesaram a pedra que "ainda pesava 575 gramas" e decidiram colocá-la no frigorífico.
"Não sabemos para onde enviar a pedra, se não fosse época de férias ainda a entregava na escola mas assim não sei o que fazer", disse Eduardo Jorge.