Terminando na 8.ª posição à geral,
quinto nas duas rodas motrizes e primeiros nos VSH, a dupla da Madeira
Competições cumpriu os objetivos a que se tinha proposto, depois de já
ter confirmado o título regional nos VSH.No rescaldo da corrida
picoense, Ruben Santos explica que “de manhã tentamos andar dentro
daquilo que era o nosso ritmo num rali com classificativas muito rápidas
e com pisos muito degradados que fizeram aumentar significativamente o
grau de dificuldade e exigência, tanto para nós enquanto pilotos como
para a mecânica do Peugeot, por isso era importante sermos consistentes
aliando assim a fiabilidade do carro à nossa rapidez, e isso
conseguimos! É verdade que não nos livramos de alguns sustos de “cortar a
respiração”, mas faz parte das corridas, acabamos a parte da manhã na
liderança dos VSH”. À tarde, com a vantagem de mais de um minuto para o
mais direto concorrente nos VSH, a tática passou por uma gestão
cuidadosa do ritmo.O navegador Nuno Pereira fez um balanço positivo
da época, depois de resolvidos os problemas de eletrónica que afetou o
Peugeot 106 nas duas primeiras provas. O veículo vai manter-se para a
próxima época:apesar da vontade da equipa em trocar, “a falta de apoios
não nos permite montar um projeto dessa envergadura para já”, diz Ruben
Santos.A dupla da Madeira Competições agradece o apoio da Casa
Baptista, RiberCombustíveis, Arquipeças, Olipes, Reciclaçores, Natália
Maré Seguros, Chá Gorreana, MuitiPec, Clínica Veterinária do Nordeste,
Estação de Serviço Lopes, AMP Desportos, ACBRacing, Transinsular, Paulo
Amortecedores, DecoRacing.