Ministro da Saúde defende continuidade das respostas prestadas pela Raríssimas
19 de dez. de 2017, 12:37
— Lusa/AO online
“É
nesse contexto que vamos agir, protegendo as crianças e as respostas às
famílias”, disse o ministro quando questionado pela comunicação social à
margem de uma visita ao Hospital Garcia de Orta, em Almada.Para
o governante, um caso particular que se relaciona com “o comportamento
de pessoas” não pode pôr em causa o trabalho prestado pela instituição.“As
respostas estão a ser dadas e não podem ser postas em causa”, declarou o
ministro, depois de visitar as instalações do hospital, que este ano
celebra o 36.º aniversário e onde esteve acompanhado pela presidente da
Câmara de Almada, Inês de Medeiros.
Uma reportagem divulgada em 09 de dezembro pela TVI deu conta de
alegadas irregularidades nas contas da Raríssimas, tendo apresentado
documentos que colocam a agora ex-presidente da associação, Paula Brito e
Costa, como suspeita de utilizar fundos da Instituição Particular de
Solidariedade Social (IPSS) para fins pessoais.O
caso levou também à demissão do secretário de Estado da Saúde, Manuel
Delgado, que colaborou com a associação como consultor em 2013 e 2015.