Autor: Lusa/AO online
Segundo José Carlos Almeida, "está a ser feita uma avaliação interna e só depois se vê se é necessária a actuação do Ministério Público ou da Inspecção-Geral de Saúde".
"A Segurança Social informou-nos desse caso (de um médico que terá passado cerca de duas mil baixas médicas num ano), que será averiguado o mais rápido possível", acrescentou.
Já o director adjunto da Segurança Social de Viseu, João Cruz, adiantou ainda que o médico em questão tem passado um número elevado de baixas nos últimos anos e não apenas em 2007.
"Trata-se de uma prática reiterada. Em alguns anos chegou mesmo a passar mais de duas mil baixas", informou.
"A redução drástica do número de baixas fraudulentas é uma das prioridades" da Segurança Social de Viseu, que tem apostado no combate à fraude e evasão contributivas e prestacionais.
Neste trabalho permanente, "os beneficiários do subsídio de doença, há mais de 30 dias, são alvo de fiscalização por parte da Segurança Social".
João Cruz explicou que "pretende-se verificar o grau de incapacidade dos doentes, que são convocados a comparecer (nas juntas médicas)".
"Uns apresentam-se e verifica-se que estão realmente doentes, outros faltam e é automaticamente suspenso o subsídio por doença. Noutras situações são detectadas baixas fraudulentas", referiu.
A Segurança Social de Viseu convoca "uma média de 700 pessoas por mês. Em cada 100, 38 baixas são suspensas, ou porque não se apresentaram ou porque são baixas fraudulentas".
Números que se explicam "por um certo facilitismo nas avaliações aos doentes", acrescentou.
"A Segurança Social informou-nos desse caso (de um médico que terá passado cerca de duas mil baixas médicas num ano), que será averiguado o mais rápido possível", acrescentou.
Já o director adjunto da Segurança Social de Viseu, João Cruz, adiantou ainda que o médico em questão tem passado um número elevado de baixas nos últimos anos e não apenas em 2007.
"Trata-se de uma prática reiterada. Em alguns anos chegou mesmo a passar mais de duas mil baixas", informou.
"A redução drástica do número de baixas fraudulentas é uma das prioridades" da Segurança Social de Viseu, que tem apostado no combate à fraude e evasão contributivas e prestacionais.
Neste trabalho permanente, "os beneficiários do subsídio de doença, há mais de 30 dias, são alvo de fiscalização por parte da Segurança Social".
João Cruz explicou que "pretende-se verificar o grau de incapacidade dos doentes, que são convocados a comparecer (nas juntas médicas)".
"Uns apresentam-se e verifica-se que estão realmente doentes, outros faltam e é automaticamente suspenso o subsídio por doença. Noutras situações são detectadas baixas fraudulentas", referiu.
A Segurança Social de Viseu convoca "uma média de 700 pessoas por mês. Em cada 100, 38 baixas são suspensas, ou porque não se apresentaram ou porque são baixas fraudulentas".
Números que se explicam "por um certo facilitismo nas avaliações aos doentes", acrescentou.