Mais de 96 milhões de infetados e 2.058.226 mortos em todo o mundo
Covid-19
20 de jan. de 2021, 18:36
— Lusa/AO Online
Nas últimas 24 horas registaram-se 16.132 mortos e 635.378 casos de covid-19 em todo o mundo, segundo a agência France-Presse. Os
números baseiam-se nos balanços comunicados diariamente pelas
autoridades sanitárias de cada país e excluem as revisões realizadas a
posteriori pelos organismos estatísticos, como acontece na Rússia, em
Espanha ou no Reino Unido.Os países que
registaram mais mortes nos seus últimos balanços foram os Estados
Unidos, com 2.482, o Reino Unido (1.610) e o México (1.584).Os
Estados Unidos são o país mais afetado tanto em número de mortes como
em casos, com 410.777 mortes em 24.254.284 casos registados, de acordo
com a contagem da universidade Johns Hopkins.Depois
dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 211.491
mortes e 8.573864 casos, a Índia (com 152.718 mortos e 10.595.660
casos), o México (142.832 mortos e 1.668.396 infetados) e o Reino Unido
(91.470 mortes em 3.466849 casos).Entre os
países mais afetados, a Bélgica é a que tem o maior número de mortes
relativamente à sua população, com 177 mortes por cada 100.000
habitantes, seguida pela Eslovénia (155), Gibraltar (140), República
Checa (138) e Itália (138).A Europa
totalizava, às 11:00 de hoje, com 673.461 mortes em 31.075.580 casos, a
América Latina e Caraíbas com 556.362 mortes (17.570.526 casos), os
Estados Unidos e Canadá com 420.008 mortos (24.972.772 infetados), a
Ásia com 232.321 mortes (14.727.049 casos), o Médio Oriente com 94.297
mortos (4.457.288 infetados), a África com 80.832 mortes (3.309.904
casos) e a Oceânia com 945 mortes (31.560 casos).Desde
o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou e as
técnicas de despistagem e de rastreamento de contactos melhoraram,
levando a um aumento das contaminações registadas.Ainda
assim, o número de casos diagnosticados continua a refletir uma fração
do total real de contaminações, pois uma parte importante dos casos
menos graves ou assintomáticos permanece não detetada.O
balanço foi feito a partir de dados recolhidos pela AFP junto das
autoridades nacionais competentes e de informações da Organização
Mundial da Saúde (OMS).