Autor: AOnline
Segundo a TV24, a decisão foi tomada ontem (sabado) em Coimbra, na Assembleia geral do sindicato. Os magistrados defendem que os sacrifícios pedidos aos portugueses não trouxeram até agora qualquer benefício.
Como exemplo, o sindicato garante que a proposta de Orçamento reduz em cerca de 40% os salários dos magistrados em relação a 2010.
O presidente da associação, Rui Cardoso, admitiu que a paralisação possa acontecer antes da aprovação do Orçamento revista para final de novembro, mas recusa a adesão à greve geral marcada para dia 14.