Autor: Lusa/AO Online
A operação, para a qual Israel mobilizou 60.000 reservistas, “levará a região a uma guerra permanente”, disse Macron após conversas telefónicas com o homólogo egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, e o rei Abdullahn da Jordânia.
Macron, que retomou os termos de um aviso que fez há dez dias, defendeu novamente nas redes sociais uma “missão de estabilização internacional” principalmente com o Egito e a Jordânia, noticiou a agência France-Presse (AFP).