Autor: Lusa/AO
Num discurso perante milhares de paramilitares iranianos, Khamenei defendeu que a “América (Estados Unidos) está a tentar legalizar a entidade sionista através da realização desta conferência, mas sabe muito bem que fracassará”.
“Podemos dizer que esta reunião já é um fracasso antes de se realizar”, sublinhou o líder iraniano.
Por outro lado, Khamenei reiterou que Teerão “não se sujeitará às pressões” em relação ao programa nuclear e “continuará com o desenvolvimento científico”.
As declarações do máximo dirigente iraniano surgem depois do Presidente do Irão ter lamentado, durante uma conversa telefónica com o rei da Arábia Saudita, a decisão de Riade e de outros países árabes de participar na conferência de Annapolis.
O Irão, considerado o maior apoio dos grupos radicais palestinianos, bem como da milícia libanesa xiita Hezbollah, não reconhece o Estado de Israel, não tem relações diplomáticas com os Estados Unidos e considera que estes dois países são os seus principais inimigos.
A Arábia Saudita, berço do Islão e país onde estão os locais mais sagrados para os muçulmanos em todo o mundo, decidiu participar na reunião com outros países árabes como o Egipto, a Jordânia e a Síria, para tentar desbloquear as negociações de paz entre palestinianos e israelitas.
“Podemos dizer que esta reunião já é um fracasso antes de se realizar”, sublinhou o líder iraniano.
Por outro lado, Khamenei reiterou que Teerão “não se sujeitará às pressões” em relação ao programa nuclear e “continuará com o desenvolvimento científico”.
As declarações do máximo dirigente iraniano surgem depois do Presidente do Irão ter lamentado, durante uma conversa telefónica com o rei da Arábia Saudita, a decisão de Riade e de outros países árabes de participar na conferência de Annapolis.
O Irão, considerado o maior apoio dos grupos radicais palestinianos, bem como da milícia libanesa xiita Hezbollah, não reconhece o Estado de Israel, não tem relações diplomáticas com os Estados Unidos e considera que estes dois países são os seus principais inimigos.
A Arábia Saudita, berço do Islão e país onde estão os locais mais sagrados para os muçulmanos em todo o mundo, decidiu participar na reunião com outros países árabes como o Egipto, a Jordânia e a Síria, para tentar desbloquear as negociações de paz entre palestinianos e israelitas.