Autor: Lusa/AOonline
“O MNE, a fim de garantir a liberdade de acção na luta contra os piratas directamente nas águas territoriais somalis, pediu ao Governo Federal de Transição da República da Somália que concorde em conceder à Federação da Rússia o estatuto de 'Estado cooperante'”, refere uma nota publicada pelo Departamento de Informação e Imprensa do MNE russo.
Segundo a diplomacia russa, Moscovo tenciona, em cooperação com outros Estados, tomar todas as medidas sancionadas pelo Conselho de Segurança da ONU para normalizar a situação no mar da região.
Antes, o Presidente da Somália já concedera autorização às forças armadas russas para combater a pirataria no mar e em terra.
A Rússia enviou para a costa da Somália o navio de guerra Neustrachmi (Destemido). Segundo o porta-voz da Marinha russa, Igor Digalo, os marinheiros russos irão coordenar as suas acções com os colegas estrangeiros que acompanham a situação do navio Faina, tomado pelos piratas a 25 de Setembro.
A tripulação desse navio, que transportava 33 tanques T-72 e outros armamentos para o Quénia, é constituída por um cidadão lituano, três russos e 17 ucranianos. O capitão da embarcação, o russo Vladimir Kolobkov, morreu.
Os piratas ameaçam matar os tripulantes caso não lhes paguem o resgate pedido ou seja tentado libertá-los através de uma operação de força.
Em 2008, piratas somalis desviaram cerca de 60 navios estrangeiros, tendo recebido 30 milhões de dólares de resgate.
Segundo a diplomacia russa, Moscovo tenciona, em cooperação com outros Estados, tomar todas as medidas sancionadas pelo Conselho de Segurança da ONU para normalizar a situação no mar da região.
Antes, o Presidente da Somália já concedera autorização às forças armadas russas para combater a pirataria no mar e em terra.
A Rússia enviou para a costa da Somália o navio de guerra Neustrachmi (Destemido). Segundo o porta-voz da Marinha russa, Igor Digalo, os marinheiros russos irão coordenar as suas acções com os colegas estrangeiros que acompanham a situação do navio Faina, tomado pelos piratas a 25 de Setembro.
A tripulação desse navio, que transportava 33 tanques T-72 e outros armamentos para o Quénia, é constituída por um cidadão lituano, três russos e 17 ucranianos. O capitão da embarcação, o russo Vladimir Kolobkov, morreu.
Os piratas ameaçam matar os tripulantes caso não lhes paguem o resgate pedido ou seja tentado libertá-los através de uma operação de força.
Em 2008, piratas somalis desviaram cerca de 60 navios estrangeiros, tendo recebido 30 milhões de dólares de resgate.