Autor: Lusa/AO online
José Manuel Coelho, de 58 anos de idade, que se considera “um comunista convicto” e que foi o protagonista do hastear de uma bandeira nazi no parlamento madeirense como forma de protesto pelos 32 anos de “consulado” de Alberto João Jardim, sustenta que a Madeira “é um enclave” que vive à margem da democracia portuguesa e, por isso, caso vença as eleições, a primeira coisa que fará “é pôr a Assembleia [Regional] a funcionar” senão convocará novas eleições regionais.
O pintor da construção civil que mais Avante ! vendeu na Madeira e que por essa razão foi distinguido, por ocasião dos 50 anos do jornal, com uma viagem à ex-URSS, promete que, caso venha a ser eleito a 23 de Janeiro, será um Presidente interventivo e não um decalque dos chefes de Estado do fascismo.
Em declarações à Agência Lusa, José Manuel Coelho assegura que será “um Presidente da República interveniente e não um Presidente como tem sido, infelizmente, o senhor professor Cavaco Silva, que é um decalque total dos presidentes do tempo do fascismo” ao cingir-se “a cortar-fitas e a banquetes”.
O pintor da construção civil que mais Avante ! vendeu na Madeira e que por essa razão foi distinguido, por ocasião dos 50 anos do jornal, com uma viagem à ex-URSS, promete que, caso venha a ser eleito a 23 de Janeiro, será um Presidente interventivo e não um decalque dos chefes de Estado do fascismo.
Em declarações à Agência Lusa, José Manuel Coelho assegura que será “um Presidente da República interveniente e não um Presidente como tem sido, infelizmente, o senhor professor Cavaco Silva, que é um decalque total dos presidentes do tempo do fascismo” ao cingir-se “a cortar-fitas e a banquetes”.