Autor: Lusa/AOonline
"Ainda não estou em condições de dar detalhes, fizemos pedidos de empréstimos aos quatro bancos centrais", disse hoje o primeiro-ministro islandês, Geir Haarde, numa conferência de imprensa depois da reunião do Conselho Nórdico.
Além da Islândia, este organismo inclui a Dinamarca, a Finlândia, a Suécia e a Noruega.
Numa entrevista ao diário finlandês Helsingin Sanomat publicada hoje, Haarde explicou que a Islândia pretende um empréstimo de cerca de 4 mil milhões de dólares.
Segundo o chefe de governo, além dos nórdicos outros países podem contribuir.
"É difícil fazer uma estimativa precisa da soma de dinheiro de que precisamos, mas era bom recebermos 4 mil milhões de dólares suplementares", afirmou.
A economia islandesa, fortemente dependente do sistema financeiro, foi muita penalizada pela crise financeira internacional.
A coroa islandesa já desvalorizou 40 por cento desde Janeiro e os três maiores bancos islandeses foram nacionalizados no início de Outubro.
A Islândia também está a negociar um empréstimo com a Rússia.
Depois do primeiro encontro, a 14 de Outubro em Moscovo, "uma segunda ronda de negociações vai ter lugar em Reiquejavique", disse o primeiro-ministro islandês, revelando que o recurso à Rússia surgiu depois de a ajuda não ter vindo da Grã-Bretanha nem dos Estados Unidos.
Na passada quinta-feira, o Fundo Monetário Internacional anunciou que pretetende emprestar 2.1 mil milhões de dólares (cerca de 1.600 milhões de euros) à Islândia de modo a "apoiar os seus esforços para se ajustar à crise económica de uma forma mais ordenada e menos dolorosa".
Para a concretização do empréstimo, falta apenas este ser aprovado pelo Conselho Executivo do FMI, onde estão representados os 185 países membros do organismo, o que deve acontecer no início de Novembro.
Além da Islândia, este organismo inclui a Dinamarca, a Finlândia, a Suécia e a Noruega.
Numa entrevista ao diário finlandês Helsingin Sanomat publicada hoje, Haarde explicou que a Islândia pretende um empréstimo de cerca de 4 mil milhões de dólares.
Segundo o chefe de governo, além dos nórdicos outros países podem contribuir.
"É difícil fazer uma estimativa precisa da soma de dinheiro de que precisamos, mas era bom recebermos 4 mil milhões de dólares suplementares", afirmou.
A economia islandesa, fortemente dependente do sistema financeiro, foi muita penalizada pela crise financeira internacional.
A coroa islandesa já desvalorizou 40 por cento desde Janeiro e os três maiores bancos islandeses foram nacionalizados no início de Outubro.
A Islândia também está a negociar um empréstimo com a Rússia.
Depois do primeiro encontro, a 14 de Outubro em Moscovo, "uma segunda ronda de negociações vai ter lugar em Reiquejavique", disse o primeiro-ministro islandês, revelando que o recurso à Rússia surgiu depois de a ajuda não ter vindo da Grã-Bretanha nem dos Estados Unidos.
Na passada quinta-feira, o Fundo Monetário Internacional anunciou que pretetende emprestar 2.1 mil milhões de dólares (cerca de 1.600 milhões de euros) à Islândia de modo a "apoiar os seus esforços para se ajustar à crise económica de uma forma mais ordenada e menos dolorosa".
Para a concretização do empréstimo, falta apenas este ser aprovado pelo Conselho Executivo do FMI, onde estão representados os 185 países membros do organismo, o que deve acontecer no início de Novembro.