Autor: Lusa / Ao online
Em entrevista à agência Lusa, Mário de Paxiuta Paiva acrescentou que a pintura dos navios terá início em 2009, mas a construção da plataforma petrolífera arranca em Fevereiro deste ano, devendo estar concluída em finais do próximo ano, destinando-se à gigante petrolífera brasileira Petrobrás.
"Vamos fornecer 800 mil litros de tintas para a construção de uma plataforma semi-submersível em Angra dos Reis", avançou Mário Paiva.
O presidente da Euronavy disse que a produção das tintas terá início em 2009 e será efectuada por uma fábrica que pretende instalar no Porto de Suape, sul do Recife.
"Assinámos um protocolo com o governo do Estado brasileiro de Pernambuco para a instalação de uma fábrica de tintas marítimas e industriais, sem metais pesados ou solventes, representando um investimento de 10 milhões de euros", adiantou Mário Paiva.
Com uma capacidade de produção 4.000 toneladas por ano, a nova fábrica será detida pela subsidiária brasileira que a companhia portuguesa criou no Brasil em 2007, por sua vez totalmente detida pela fábrica-mãe, em Setúbal.
"O protocolo com o governo de Pernambuco permite que a fábrica se estabeleça logo com alguma pujança, porque tem garantido um mercado que o justifique", frisou.
Sendo o Brasil um dos mais importantes mercados da Euronavy, Mário Paiva espera que o volume de negócios naquele país, actualmente na ordem dos 8 milhões de euros, venha a ser superior ao da casa-mãe (cerca de 13 milhões de euros).
Mas os projectos para o Brasil não ficam por aqui: "Temos outro grande contrato com o grupo Queiroz Galvão para outra plataforma petrolífera, que já está em curso", adiantou Mário Paiva, explicando que este projecto "será todo fornecido a partir de Portugal, e não da fábrica do Brasil".
Segundo Mário Paiva, a Euronavy tem vindo a ganhar mais projectos, nomeadamente com a Petrobrás, Transpectro e junto de estaleiros brasileiros, como o Altântico Sul, Mauá e Brasfels.
"Fornecemos totalmente a plataforma petrolífera P50, que está em Bacia de Campos e foi a primeira a tornar o Brasil auto-suficiente em termos energéticos", contou.
Ao todo, a Euronavy já recebeu sete plataformas petrolíferas, correspondentes a um investimento superior a 22 milhões de euros, e tem na calha mais quatro projectos.
"Um projecto destes tem impacto no mundo todo. Estas plataformas ultrapassam os 6 milhões de dólares", explicou Mário Paiva.
"Vamos fornecer 800 mil litros de tintas para a construção de uma plataforma semi-submersível em Angra dos Reis", avançou Mário Paiva.
O presidente da Euronavy disse que a produção das tintas terá início em 2009 e será efectuada por uma fábrica que pretende instalar no Porto de Suape, sul do Recife.
"Assinámos um protocolo com o governo do Estado brasileiro de Pernambuco para a instalação de uma fábrica de tintas marítimas e industriais, sem metais pesados ou solventes, representando um investimento de 10 milhões de euros", adiantou Mário Paiva.
Com uma capacidade de produção 4.000 toneladas por ano, a nova fábrica será detida pela subsidiária brasileira que a companhia portuguesa criou no Brasil em 2007, por sua vez totalmente detida pela fábrica-mãe, em Setúbal.
"O protocolo com o governo de Pernambuco permite que a fábrica se estabeleça logo com alguma pujança, porque tem garantido um mercado que o justifique", frisou.
Sendo o Brasil um dos mais importantes mercados da Euronavy, Mário Paiva espera que o volume de negócios naquele país, actualmente na ordem dos 8 milhões de euros, venha a ser superior ao da casa-mãe (cerca de 13 milhões de euros).
Mas os projectos para o Brasil não ficam por aqui: "Temos outro grande contrato com o grupo Queiroz Galvão para outra plataforma petrolífera, que já está em curso", adiantou Mário Paiva, explicando que este projecto "será todo fornecido a partir de Portugal, e não da fábrica do Brasil".
Segundo Mário Paiva, a Euronavy tem vindo a ganhar mais projectos, nomeadamente com a Petrobrás, Transpectro e junto de estaleiros brasileiros, como o Altântico Sul, Mauá e Brasfels.
"Fornecemos totalmente a plataforma petrolífera P50, que está em Bacia de Campos e foi a primeira a tornar o Brasil auto-suficiente em termos energéticos", contou.
Ao todo, a Euronavy já recebeu sete plataformas petrolíferas, correspondentes a um investimento superior a 22 milhões de euros, e tem na calha mais quatro projectos.
"Um projecto destes tem impacto no mundo todo. Estas plataformas ultrapassam os 6 milhões de dólares", explicou Mário Paiva.