Autor: Lusa / AO
Com a construção do hotel de quatro estrelas e com 120 camas, um processo a cargo da sociedade pública “Ilhas de Valor”, o Governo Regional pretende dinamizar o turismo numa ilha com cerca de cinco mil habitantes, adiantou hoje o presidente do executivo açoriano.
O desenvolvimento turístico da Graciosa significa “maiores oportunidades de negócio em termos da restauração, do comércio tradicional, de serviços de animação turística e, também, mais empregos”, disse Carlos César, na cerimónia que marcou a construção da nova unidade hoteleira.
Actualmente, a ilha Graciosa, no Grupo Central do arquipélago dos Açores, dispõe apenas de uma capacidade de alojamento de cerca de 80 camas, distribuídas por algumas residenciais.
Carlos César reconheceu que “não é vocação do Governo Regional construir, gerir ou explorar hotéis”, mas salientou que os “factos têm indiciado que, se não for o Governo, mais uma vez, a provocar um salto qualitativo, que se mostra absolutamente indispensável, em termos de oferta hoteleira, não surgirão iniciativas”.
Além do termalismo, uma área em que estão previstos investimentos públicos, a ilha Graciosa apresenta um potencial “quase imediato” em sectores como as actividades náuticas, património edificado e fruição cultural e ambiental, disse.
A cerimónia de lançamento da primeira pedra do hotel da Graciosa integrou-se na visita estatutária que o Governo Regional está a efectuar à Graciosa e que termina na quarta-feira.
O desenvolvimento turístico da Graciosa significa “maiores oportunidades de negócio em termos da restauração, do comércio tradicional, de serviços de animação turística e, também, mais empregos”, disse Carlos César, na cerimónia que marcou a construção da nova unidade hoteleira.
Actualmente, a ilha Graciosa, no Grupo Central do arquipélago dos Açores, dispõe apenas de uma capacidade de alojamento de cerca de 80 camas, distribuídas por algumas residenciais.
Carlos César reconheceu que “não é vocação do Governo Regional construir, gerir ou explorar hotéis”, mas salientou que os “factos têm indiciado que, se não for o Governo, mais uma vez, a provocar um salto qualitativo, que se mostra absolutamente indispensável, em termos de oferta hoteleira, não surgirão iniciativas”.
Além do termalismo, uma área em que estão previstos investimentos públicos, a ilha Graciosa apresenta um potencial “quase imediato” em sectores como as actividades náuticas, património edificado e fruição cultural e ambiental, disse.
A cerimónia de lançamento da primeira pedra do hotel da Graciosa integrou-se na visita estatutária que o Governo Regional está a efectuar à Graciosa e que termina na quarta-feira.