De acordo com comunicado da Polícia Judiciária, “os abusos sexuais começaram quando a vítima tinha 12 anos e prolongaram-se até aos 16 anos, tendo o arguido se aproveitado do contexto de coabitação para concretizar os atos sexuais de relevo”.

Os factos ocorreram na ilha de São Miguel.

O detido, de 40 anos, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicadas, entre outras, as medidas de coação de proibição de se aproximar e de contactar com a vítima e restante agregado familiar.