Autor: Pedro Nunes Lagarto
O jovem casal começou por morar na casa da irmã, o que não resultou. Foram então viver para uma “casa” num pasto, na zona conhecida por “Mata Mulheres”, na Fajã de Baixo. Água corrente e electricidade nem pensar.
“Bastante mais tarde, fruto de muita insistência e de andar no Equipamento Social para trás e para a frente, conseguir falar com as pessoas certas, e até com o presidente Mota Amaral. Lá acabaram por me dar uma casa. Estou aqui, no Beco dos Diogos, há 18 anos”, recorda Vidália.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Sábado, Dia 6 de Março de 2010
“Bastante mais tarde, fruto de muita insistência e de andar no Equipamento Social para trás e para a frente, conseguir falar com as pessoas certas, e até com o presidente Mota Amaral. Lá acabaram por me dar uma casa. Estou aqui, no Beco dos Diogos, há 18 anos”, recorda Vidália.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Sábado, Dia 6 de Março de 2010