Autor: Lusa/AO online
Convocado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), este segundo protesto prevê, entre 1 e 15 de Setembro, greve ao trabalho suplementar e, de 02 a 07, a entrada duas horas mais tarde em cada turno e saída uma hora mais cedo.
Segundo o SITAVA, entre 1 e 15 de Setembro, os trabalhadores estão obrigados a assegurar os voos de Estado e de emergência, enquanto que, no período de 02 a 07 do mesmo mês, terá de ficar garantido um voo diário dos Açores para o Continente, assim como ligações entre todas as ilhas, à excepção do Corvo.
O sindicalista Antero Quental sublinhou que os trabalhadores continuam “apreensivos” sobre a possibilidade de segmentação do grupo açoriano de transporte aéreo e “determinados” em partir para a greve, uma constatação "observada" durante o plenário realizado quarta-feira em Ponta Delgada.
Segundo o sindicalista, a paralisação não pretende causar transtornos, mas apenas alertar o Governo regional para os problemas que iria causar uma eventual segmentação.
“Queremos garantias do Executivo açoriano socialista (accionista maioritário da SATA), que caso volte a formar Governo depois das eleições de Outubro, não avança uma segmentação da empresa na próxima legislatura, defendeu.
Sublinhando a dimensão já alcançada pela companhia açoriana SATA, Antero Quental voltou a apontar que os trabalhadores da SATA - Gestão de Aeródromos, a nova empresa do grupo, estão desprovidos de contratação colectiva.
“Trata-se de uma empresa grande e pretendemos que seja aplicado a todos os trabalhadores o mesmo instrumento regulador do trabalho”, conclui Antero Quental.
Segundo o SITAVA, entre 1 e 15 de Setembro, os trabalhadores estão obrigados a assegurar os voos de Estado e de emergência, enquanto que, no período de 02 a 07 do mesmo mês, terá de ficar garantido um voo diário dos Açores para o Continente, assim como ligações entre todas as ilhas, à excepção do Corvo.
O sindicalista Antero Quental sublinhou que os trabalhadores continuam “apreensivos” sobre a possibilidade de segmentação do grupo açoriano de transporte aéreo e “determinados” em partir para a greve, uma constatação "observada" durante o plenário realizado quarta-feira em Ponta Delgada.
Segundo o sindicalista, a paralisação não pretende causar transtornos, mas apenas alertar o Governo regional para os problemas que iria causar uma eventual segmentação.
“Queremos garantias do Executivo açoriano socialista (accionista maioritário da SATA), que caso volte a formar Governo depois das eleições de Outubro, não avança uma segmentação da empresa na próxima legislatura, defendeu.
Sublinhando a dimensão já alcançada pela companhia açoriana SATA, Antero Quental voltou a apontar que os trabalhadores da SATA - Gestão de Aeródromos, a nova empresa do grupo, estão desprovidos de contratação colectiva.
“Trata-se de uma empresa grande e pretendemos que seja aplicado a todos os trabalhadores o mesmo instrumento regulador do trabalho”, conclui Antero Quental.