Autor: Lusa/AO online
“Temos tido muita procura de empresas nacionais porque sabem que o governo regional é bom pagador. Este é um mercado aberto, pelo que as empresas regionais devem ter instrumentos de defesa baseados na competitividade”, afirmou.
José Contente, que falava aos jornalistas no final de uma reunião do Conselho Regional de Obras Públicas, admitiu que “algumas fusões podem ser necessárias” entre as empresas de construção civil açorianas.
“As empresas têm de se ajustar ao mercado, têm que ter flexibilidade para garantir a sua sustentabilidade”, afirmou, frisando que “o investimento público não pode suprir a retracção que ocorreu no investimento privado”.
A reunião do Conselho regional de Obras Públicas, um órgão consultivo do governo, esteve a analisar a actual situação do sector nos Açores.
José Contente, que falava aos jornalistas no final de uma reunião do Conselho Regional de Obras Públicas, admitiu que “algumas fusões podem ser necessárias” entre as empresas de construção civil açorianas.
“As empresas têm de se ajustar ao mercado, têm que ter flexibilidade para garantir a sua sustentabilidade”, afirmou, frisando que “o investimento público não pode suprir a retracção que ocorreu no investimento privado”.
A reunião do Conselho regional de Obras Públicas, um órgão consultivo do governo, esteve a analisar a actual situação do sector nos Açores.