Autor: Lusa / AO online
“É vital que as autoridades birmanesas dêem provas de contenção face aos manifestantes e lancem um processo de verdadeiras reformas políticas”, defendeu o primeiro-ministro numa carta dirigida a presidência portuguesa da UE bem como aos chefes de Estado europeus.
“Eles ameaçam a partir de agora recorrer à força contra os manifestantes, o que é inquietante”, adianta o chefe de governo.
“Eu apoiaria firmemente uma iniciativa da presidência (da UE) para avisar o governo birmanês de que nós observamos o seu comportamento e que a União Europeia imporá sanções mais duras se fizerem uma má escolha”, adiantou Brown.
Esta declaração do primeiro-ministro surge enquanto mais de 100 mil pessoas, incluindo 30 mil monges budistas, se manifestaram hoje pelo oitavo dia consecutivo em Rangum, apesar das advertências do regime militar.
“Eles ameaçam a partir de agora recorrer à força contra os manifestantes, o que é inquietante”, adianta o chefe de governo.
“Eu apoiaria firmemente uma iniciativa da presidência (da UE) para avisar o governo birmanês de que nós observamos o seu comportamento e que a União Europeia imporá sanções mais duras se fizerem uma má escolha”, adiantou Brown.
Esta declaração do primeiro-ministro surge enquanto mais de 100 mil pessoas, incluindo 30 mil monges budistas, se manifestaram hoje pelo oitavo dia consecutivo em Rangum, apesar das advertências do regime militar.