7 de jan. de 2020, 18:43
— Susete Rodrigues/AO Online
Daniela Silveira, CEO da
GET ART, que falava na cerimónia de inauguração, adiantou, em
comunicado, que esta startup “resulta de um trabalho de oito anos
em prol da educação e cultura”.
Exemplo disso são os dois
festivais (+Jazz e LAVA Jazz), o primeiro que acontece há oito anos
e o segundo, uma estreia em 2019. Estes festivais, salientou a
promotora “têm a intenção de criar massa crítica junto dos
jovens e expandir o jazz para outras ilhas”.
Para além da vertente de
espetáculos, através da organização de festivais, consultadoria e
formação musical e artística, em 2020, a GET ART surge com uma
valência de coaching para empresas e organismos públicos, com o
objetivo de “aumentar os níveis de produção, trabalhar o
mindfulness e prevenir o burnout”, conforme as palavras da
produtora.
A valência de coaching
agora disponibilizada pela GET ART surge logo após uma avaliação
com recurso a estatísticas, que segundo Daniela Silveira conclui que
“as empresas e organismos públicos dos Açores estão abaixo do
seu potencial máximo” resultado do desinteresse e desmotivação
dos seus colaboradores. Neste sentido, a GET ART pretende
apresentar-se como uma solução viável no mercado.
A GET ART já tem projetos
aprovados para 2020. Desta forma em abril, está prevista a
residência artística “Atlantis” que levará Terceira o pianista
Karlos Rotsen. A passagem pela ilha ficará marcada pela gravação
do seu novo EP.
Ao longo de 2020, a GET
ART leva “Música às Escolas” e dará início ao projeto Moa –
uma plataforma digital com 12 podcasts, onde serão ouvidas figuras
de referência na área do empreendedorismo.