Autor: Lusa / AO online
Os dois primeiros da Classe não estão localizados, provavelmente devido a um problema técnico de um dos sistemas de gestão da prova, facto que não é inédito nesta segunda e última etapa da transatlântica, pelo que a classificação vai sofrer alterações.
Esta madrugada, Francisco Lobato “podia ter visto o arquipélago de Fernando Noronha pelo través não fosse a distância a que passou dele”, segundo relata o site do velejador português.
O BPI está a aproximar-se do Recife, onde começará o “sprint final” da segunda etapa, mas hoje poderá já chegar a Salvador da Bahia o primeiro “mini” da prova, o Actual, de Yves le Blevec, barco da Classe Protótipos.
As condições atmosféricas estão relativamente estáveis para o grupo no qual segue o BPI, sendo de esperar um “ligeiro aumento do vento para as próximas horas, devido sobretudo às baixas pressões situadas sobre o Brasil”.
Esta madrugada, Francisco Lobato “podia ter visto o arquipélago de Fernando Noronha pelo través não fosse a distância a que passou dele”, segundo relata o site do velejador português.
O BPI está a aproximar-se do Recife, onde começará o “sprint final” da segunda etapa, mas hoje poderá já chegar a Salvador da Bahia o primeiro “mini” da prova, o Actual, de Yves le Blevec, barco da Classe Protótipos.
As condições atmosféricas estão relativamente estáveis para o grupo no qual segue o BPI, sendo de esperar um “ligeiro aumento do vento para as próximas horas, devido sobretudo às baixas pressões situadas sobre o Brasil”.