Autor: Olímpia Granada
De acordo com o documento chegado à nossa redacção, a FAP explica que “através de alguns órgãos de comunicação social da Região” teve conhecimento de declarações alegadamente proferidas” por “Aida Santos (PSD/Açores), na Assembleia Legislativa, sobre a necessidade de “regulação das recusas da Força Aérea em evacuar doentes”.”
Em causa estaria um pedido de evacuação de Santa Maria para Ponta Delgada, de um doente diagnosticado com acidente vascular cerebral e “sendo indiciada a Força Aérea por não ter correspondido com a urgência que a situação representava”.
“Na estrita defesa do bom nome da Força Aérea e dos militares e civis que nela servem”, o comunicado esclarece que o pedido foi feito pela Unidade de Evacuações Aéreas (UEA) do Hospital de Angra do Heroísmo, em 3 de Fevereiro, pelas 3h02 (hora local) e “onze minutos depois, às 3h13, a UEA comunicou à Base Aérea Nº 4 (BA4 – Lajes) que estava a ser efectuada uma nova avaliação da situação”, e só “às 03h50, a UEA comunicou à BA4 que havia decisão final”, solicitando a “evacuação” pelo que “às 4h20, a aeronave SA330 PUMA de alerta descolou da BA4 para o aeroporto de Santa Maria, onde aterrou às 5h30”. Assim, a Força Aérea considera que a cronologia “atesta” que a descolagem do meio aéreo de alerta “ocorreu trinta minutos depois da activação do pedido de evacuação, tempo este inferior ao parâmetro operacional máximo”.
A FAP relembra que, desde 1 de Janeiro de 2007, a Força Aérea não cobra ao Governo Regional dos Açores quaisquer verbas pela execução de missões de evacuação sanitária inter-ilhas e considera, “por isso, de duvidoso alcance a afirmação atribuída à Senhora Deputada Aida Santos de que a Região paga bem esses serviços”. ||
Em causa estaria um pedido de evacuação de Santa Maria para Ponta Delgada, de um doente diagnosticado com acidente vascular cerebral e “sendo indiciada a Força Aérea por não ter correspondido com a urgência que a situação representava”.
“Na estrita defesa do bom nome da Força Aérea e dos militares e civis que nela servem”, o comunicado esclarece que o pedido foi feito pela Unidade de Evacuações Aéreas (UEA) do Hospital de Angra do Heroísmo, em 3 de Fevereiro, pelas 3h02 (hora local) e “onze minutos depois, às 3h13, a UEA comunicou à Base Aérea Nº 4 (BA4 – Lajes) que estava a ser efectuada uma nova avaliação da situação”, e só “às 03h50, a UEA comunicou à BA4 que havia decisão final”, solicitando a “evacuação” pelo que “às 4h20, a aeronave SA330 PUMA de alerta descolou da BA4 para o aeroporto de Santa Maria, onde aterrou às 5h30”. Assim, a Força Aérea considera que a cronologia “atesta” que a descolagem do meio aéreo de alerta “ocorreu trinta minutos depois da activação do pedido de evacuação, tempo este inferior ao parâmetro operacional máximo”.
A FAP relembra que, desde 1 de Janeiro de 2007, a Força Aérea não cobra ao Governo Regional dos Açores quaisquer verbas pela execução de missões de evacuação sanitária inter-ilhas e considera, “por isso, de duvidoso alcance a afirmação atribuída à Senhora Deputada Aida Santos de que a Região paga bem esses serviços”. ||