Autor: Lusa/AOonline
"Não é o eng. José Sócrates que quer dar 450 euros de salário mínimo. O Governo tem que cumprir o que foi estabelecido. Está a fazer 'show-off' político com isto, todos os anos o faz", acusou a dirigente da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila.
A sindicalista falava aos jornalistas à margem da reunião negocial sobre questões técnicas e legislação laboral para o próximo ano, que decorreu no Ministério das Finanças, com o secretário de Estado da Administração Pública, Gonçalo Castilho dos Santos.
"O Governo tem que estabelecer o salário mínimo tendo em conta o acordado e para o ano tem que fazer a mesma coisa", acrescentou Ana Avoila.
Também para o dirigente da Frente dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP), Nobre dos Santos, a garantia de aumentar o salário mínimo para 450 euros, dada pelo primeiro-ministro, José Sócrates, em entrevista publicada no passado fim-de-semana pelo Diário de Notícias e pela TSF, não é mais que o cumprimento daquilo que foi prometido em concertação social.
"[O valor de 450 euros] é respeitar aquilo com que [o primeiro-ministro] se comprometeu. Não merece contestação nem conversa de espécie nenhuma", declarou o coordendor daquela estrutura sindical, à margem da reunião negocial.
"Não percebo qual é a ânsia [em relação a esta matéria], porque há um acordo entre o Governo e as centrais sindicais", declarou o sindicalista que disse ainda compreender a posição de discordância trazida a público pelas entidades patronais, mas sublinhando que, do lado dos trabalhadores, "se não houver capacidade de consumo as coisas complicam-se um bocado".
A sindicalista falava aos jornalistas à margem da reunião negocial sobre questões técnicas e legislação laboral para o próximo ano, que decorreu no Ministério das Finanças, com o secretário de Estado da Administração Pública, Gonçalo Castilho dos Santos.
"O Governo tem que estabelecer o salário mínimo tendo em conta o acordado e para o ano tem que fazer a mesma coisa", acrescentou Ana Avoila.
Também para o dirigente da Frente dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP), Nobre dos Santos, a garantia de aumentar o salário mínimo para 450 euros, dada pelo primeiro-ministro, José Sócrates, em entrevista publicada no passado fim-de-semana pelo Diário de Notícias e pela TSF, não é mais que o cumprimento daquilo que foi prometido em concertação social.
"[O valor de 450 euros] é respeitar aquilo com que [o primeiro-ministro] se comprometeu. Não merece contestação nem conversa de espécie nenhuma", declarou o coordendor daquela estrutura sindical, à margem da reunião negocial.
"Não percebo qual é a ânsia [em relação a esta matéria], porque há um acordo entre o Governo e as centrais sindicais", declarou o sindicalista que disse ainda compreender a posição de discordância trazida a público pelas entidades patronais, mas sublinhando que, do lado dos trabalhadores, "se não houver capacidade de consumo as coisas complicam-se um bocado".