"Estamos
cansados de anúncios e queremos que os problemas sejam verdadeiramente
resolvidos. Não fazemos greve porque sim, fazemos quando os motivos da
greve podem ser respondidos", afirmou o secretário-geral, José Abraão,
numa conferência de imprensa, em Lisboa, após uma reunião do
Secretariado Nacional da federação para analisar a situação política
face ao chumbo parlamentar da Proposta de Lei do Orçamento do Estado
para 2022.A Fesap disse ter pedido uma
reunião ao primeiro-ministro e à ministra da Administração Pública para
saber “com o que é que os trabalhadores da administração pública podem
contar" quanto ao aumento do salário mínimo nacional, face a um cenário
de duodécimos em resultado da não aprovação do orçamento.