Autor: Lusa/AO
Bosingwa, Pedro Emanuel e Lisandro Lopez, melhor marcador da Liga (18 golos), ficaram de fora, porque Jesualdo preferiu não correr riscos e contar com eles para o decisivo embate com os alemães do Schalke 04, quarta-feira, para os quartos-de-final da Liga dos Campeões.
Mas as mexidas no FC Porto foram ainda mais profundas: Bruno Alves, Raul Meireles, Tarik e Quaresma começaram o jogo no banco de suplentes, o que reforça a ideia de que o treinador portista foi ao Estádio do Bessa a pensar muito mais na "Champions" do que no campeonato português, em que a vitória está quase assegurada.
O FC Porto cedeu dois pontos no "derby" portuense, frente a um adversário que terminou com 10 jogadores, devido à expulsão de Diakité, aos 76 minutos, mas continua confortavelmente instalado no primeiro lugar, com mais 13 pontos do que o Benfica, segundo classificado, embora também com mais uma partida disputada.
Apesar de se apresentar com um onze muito remodelado, o FC Porto mostrou logo aos dois minutos que não estava apenas a cumprir calendário: Lucho dispôs de uma boa ocasião apara marcar, mas o remate acabou por sofrer um ligeiro desvio e o lance acabou num canto.
Os bicampeões tomaram conta do meio campo e rapidamente empurraram o Boavista para trás, com Lucho a destacar-se, organizando todo o jogo portista, e Paulo Assunção também brilhou, pela sua disciplina táctica.
Aos poucos, o Boavista reequilibrou as operações, com Fleurival e Jorge Ribeiro em bom plano, mas foi Kazmierczak que tentou surpreender Peter Jehle com remates de meia distância e Lucho viu Adriano chegar atrasado a duas assistências suas que tinham tudo para acabar em golo.
O Boavista teve que trabalhar muito para manter a sua baliza inviolada e, ao mesmo tempo, contra-atacou sempre que pôde, quase sempre pelo lado esquerdo.
Os "dragões regressaram do intervalo sem Lucho e com Quaresma, mas com igual disposição e o ritmo do jogo manteve-se elevado, com o Boavista a sentir nítidas dificuldades para o acompanhar.
Ainda assim, a equipa de Jaime Pacheco teve uma boa ocasião para marcar (60 minutos), quando Jorge Ribeiro foi à linha de fundo cruzar rasteiro e Mateus surgiu nas costas de João Paulo a atirar ligeiramente o lado da baliza do brasileiro Helton.
O Boavista apostou a forte nas bolas paradas, uma especialidade que já lhe deu vários pontos noutros jogos e foi após um canto que Moisés saltou mais alto do que o seu opositores e cabeceou um pouco lado da baliza contrária, com Helton batido.
O argentino Farias, muito apagado, foi substituído por Tarik e Quaresma assustou Peter Jehle, aos 72 minutos, com um remate poderoso, em mais lance de grande perigo criado pelo FC Porto.
Aos 82 minutos, Quaresma arrancou e à entrada da área boavisteira foi travado em falta por Luís Loureiro, recém-entrado para o lugar do inoperante Zé Kalanga, mas, na verdade, Luís Loureiro foi substituir Diakité, que momentos antes viu o segundo amarelo e, por consequência, o cartão vermelho.
Os minutos finais do jogo foram penosos para o Boavista, tal a pressão exercida pelo FC Porto, que fez tudo para chegar ao triunfo, chegando inclusive a marcar um golo, por Stepanov, que o árbitro, todavia, invalidou por alegado fora de jogo do central sérvio.
O Boavista mais não fazia do que defender, por vezes atabalhoadamente e quase não tinha tempo para respirar, mas teve a sorte do seu lado, por exemplo, quando Quaresma rematou forte à barra, com Jehle pregado ao solo.
Mas as mexidas no FC Porto foram ainda mais profundas: Bruno Alves, Raul Meireles, Tarik e Quaresma começaram o jogo no banco de suplentes, o que reforça a ideia de que o treinador portista foi ao Estádio do Bessa a pensar muito mais na "Champions" do que no campeonato português, em que a vitória está quase assegurada.
O FC Porto cedeu dois pontos no "derby" portuense, frente a um adversário que terminou com 10 jogadores, devido à expulsão de Diakité, aos 76 minutos, mas continua confortavelmente instalado no primeiro lugar, com mais 13 pontos do que o Benfica, segundo classificado, embora também com mais uma partida disputada.
Apesar de se apresentar com um onze muito remodelado, o FC Porto mostrou logo aos dois minutos que não estava apenas a cumprir calendário: Lucho dispôs de uma boa ocasião apara marcar, mas o remate acabou por sofrer um ligeiro desvio e o lance acabou num canto.
Os bicampeões tomaram conta do meio campo e rapidamente empurraram o Boavista para trás, com Lucho a destacar-se, organizando todo o jogo portista, e Paulo Assunção também brilhou, pela sua disciplina táctica.
Aos poucos, o Boavista reequilibrou as operações, com Fleurival e Jorge Ribeiro em bom plano, mas foi Kazmierczak que tentou surpreender Peter Jehle com remates de meia distância e Lucho viu Adriano chegar atrasado a duas assistências suas que tinham tudo para acabar em golo.
O Boavista teve que trabalhar muito para manter a sua baliza inviolada e, ao mesmo tempo, contra-atacou sempre que pôde, quase sempre pelo lado esquerdo.
Os "dragões regressaram do intervalo sem Lucho e com Quaresma, mas com igual disposição e o ritmo do jogo manteve-se elevado, com o Boavista a sentir nítidas dificuldades para o acompanhar.
Ainda assim, a equipa de Jaime Pacheco teve uma boa ocasião para marcar (60 minutos), quando Jorge Ribeiro foi à linha de fundo cruzar rasteiro e Mateus surgiu nas costas de João Paulo a atirar ligeiramente o lado da baliza do brasileiro Helton.
O Boavista apostou a forte nas bolas paradas, uma especialidade que já lhe deu vários pontos noutros jogos e foi após um canto que Moisés saltou mais alto do que o seu opositores e cabeceou um pouco lado da baliza contrária, com Helton batido.
O argentino Farias, muito apagado, foi substituído por Tarik e Quaresma assustou Peter Jehle, aos 72 minutos, com um remate poderoso, em mais lance de grande perigo criado pelo FC Porto.
Aos 82 minutos, Quaresma arrancou e à entrada da área boavisteira foi travado em falta por Luís Loureiro, recém-entrado para o lugar do inoperante Zé Kalanga, mas, na verdade, Luís Loureiro foi substituir Diakité, que momentos antes viu o segundo amarelo e, por consequência, o cartão vermelho.
Os minutos finais do jogo foram penosos para o Boavista, tal a pressão exercida pelo FC Porto, que fez tudo para chegar ao triunfo, chegando inclusive a marcar um golo, por Stepanov, que o árbitro, todavia, invalidou por alegado fora de jogo do central sérvio.
O Boavista mais não fazia do que defender, por vezes atabalhoadamente e quase não tinha tempo para respirar, mas teve a sorte do seu lado, por exemplo, quando Quaresma rematou forte à barra, com Jehle pregado ao solo.