“Durante alguns anos, o nosso foco era o sítio onde o festival acontecia
- o facto de estarmos nos Açores - e a associação do festival ao lugar.
Agora estamos a entrar numa nova era do Walk&Talk - a um ano de
fazermos 10 anos - na qual sentimos que os curadores e programadores que
vieram visitar o festival, assim como os jornalistas, se focam na
qualidade do programa e na ideia do festival como lugar de criação e de
experimentação, com coisas que correm bem e outras mal, mas que é um
festival que arrisca”, afirmou o diretor artístico do evento.Ler mais na edição desta sexta-feira, 12 julho 2019, do jornal Açoriano Oriental