Autor: Susete Rodrigues/AO Online
De acordo com nota do Gacs, Hernâni Jorge, que falava no final de uma visita às obras em curso na Casa da Montanha, adiantou que “o número total de pernoitas na cratera diminuiu quase 31%” desde a entrada em vigor das novas regras acrescentando que, entre 1 de janeiro e 15 de agosto, os visitantes que acederam ao Piquinho passaram de 95% para 92% e que o número máximo de subidas num só dia foi de 275 pessoas bastante abaixo do máximo de 380 pessoas registado no mesmo período de 2016.
O diretor regional salientou ainda o facto de, desde o início do ano, a quota da operação das empresas de animação ambiental e turística ter aumentado quase 5,8 pontos percentuais relativamente ao período homólogo de 2016, passando de 33,4% para 39,2% com a correspondente diminuição nas subidas autónomas.
De 1 de janeiro a 15 de agosto escalaram a Montanha do Pico 11.409 pessoas, o que representa um aumento de 15,7% comparativamente a 2016, sendo que 739 das subidas foram de residentes nos Açores o que corresponde a 6,5% do total das subidas.
Relativamente às obras de
beneficiação em curso na Casa da Montanha, que incluem a construção de
uma área de apoio às descidas e de uma zona de estacionamento para
viaturas, o Diretor Regional afirmou que visam “garantir que todos os
que passam pela Casa da Montanha possam usufruir de um espaço de lazer e
interpretação ambiental e de apoio à escalada, com qualidade, conforto e
segurança, já a partir da próxima época alta”.