Autor: Susete Rodrigues
Este excesso de algas tem levado a que seja “impossível manter o tanque principal da Boca da Ribeira limpo pelos vigilantes afetos à manutenção da zona balnear”, por ser uma piscina natural e sujeita às marés. O excesso de algas impossibilita também o uso da “motobomba de apoio ao tanque por causarem dano ao equipamento”.
A Câmara do Nordeste recorda, no comunicado, que procedeu à manutenção do complexo no início da época balnear, por forma a assegurar que os banhistas continuem a usufruir daquele espaço, “mesmo estando carente de grandes obras de intervenção que sucessivamente têm sido reivindicadas pelos executivos camarários”.
A autarquia lembra ainda que “elaborou o
projeto para a remodelação do complexo balnear e entregou-o ao Governo
Regional dos Açores para que execute a obra, uma vez que a autarquia não
possui meios para o fazer”.