Autor: Miguel Bettencourt Mota
Apresenta amanhã, no Teatro Micaelense, o resultado do seu primeiro
trabalho discográfico, ‘Eu sou uma ilha’. O que vai dentro dessa “ilha”?
Eu andei à volta com algumas outras possibilidades de títulos para o
CD, mas invariavelmente vinha ter a este. É um nome que condensa aquilo
que eu sou, o que penso, aquilo que eu sinto, a minha visão do mundo e,
de certo modo, a relação amorosa – e, por isso mesmo, às vezes
irracional e cega – que eu mantenho com os Açores, com a minha terra.
Leia a entrevista na íntegra na edição desta sexta-feira, 25 janeiro 2019, do jornal Açoriano Oriental