Autor: Lusa/AO Online
"Em linha com a nossa declaração inicial de que seríamos uma das últimas companhias aéreas a voltar a usar o B737-Maz, passou tempo suficiente para monitorizar o trabalho de modificação do design e os mais de 20 meses de um processo rigoroso de certificação e garantimos que os nossos pilotos, engenheiros, técnicos aeronáuticos e tripulantes de cabine estão confiantes na segurança da nossa frota", disse o presidente executivo da companhia, Tewolde Gebremariam, citado pela agência Associated Press.
O 737-Max já acumulou mais de 349 mil voos comerciais desde que retomou as operações, há um ano.
A Ethiopian Airlines tem quatro destas aeronaves na sua frota.
A Boeing aceitou responsabilidade pela perda de controlo do voo 302 da Ethiopian Airlines há três anos, pouco depois da descolagem do aeroporto internacional de Adis Abeba, que lançou o avião para o solo a cerca de 65 quilómetros da capital.
Na altura, foi a segunda queda envolvendo este modelo de avião em seis meses, e na sequência do acidente, as autoridades norte-americanas proibiram mais voos até que os defeitos fossem corrigidos.