Autor: Lusa/AO online
Como o descreve aquela publicação, Tom Wolfe foi um jornalista inovador cuja prosa tecnicolor e exageradamente pontuada deu vida a surfistas californianos, personalizadores de carros, astronautas e caçadores de ‘status financeiro’ em obras como “The Kandy-Kolored Tangerine-Flake Streamline Baby,” “The Right Stuff” e “Bonfire of the Vanities” (editado em Portugal como “A fogueira das vaidades”).
A morte do escritor foi confirmada pela sua agente, Lynn Nesbit, que afirmou que Wolfe tinha sido internado com uma infeção.
Tom Wolfe vivia em Nova Iorque desde 1962, quando integrou o New York Herald Tribune como repórter.