Autor: André Medina
Através de uma nota partilhada no seu sítio oficial, a instituição que tutela o futebol em Portugal revelou que o açoriano, co-fundador e CEO da Sport Integrity Global Alliance(SIGA), foi o “nome escolhido” pela direção da FPF para liderar o novo comité.
Segundo a mesma publicação, o novo órgão executivo, que surge na sequência do início da implementação da “norma 37001 - anticorrupção”, tem como principais missões “aconselhar e assessorar a direção [da FPF] na definição e adoção de boas práticas de governança”, bem como “contribuir para o objetivo de garantir que a atuação da FPF se rege por elevados padrões de ética e transparência”, pode ler-se.
A organização acrescentou, ainda, que a criação deste novo órgão“visa o reforço dos mecanismos de integridade e transparência, com uma aposta clara na certificação de normas de anticorrupção e de boa governação”, sendo, nesse sentido “complementada com a criação de uma plataforma de integridade”, cumprindo, desta forma, os“maiores princípios de ética e boa governança”.
Além do presidente recentemente nomeado, o Comité de Ética da FPF integra “três a sete” membros com “reconhecida experiência em matérias de ética, integridade ou compliance”, referiu a FPF, que terminou o comunicado com vários elogios ao trabalho desenvolvido por Emanuel Macedo de Medeiros na área da ética, considerando-o uma “referência mundial” na matéria.
“A escolha traduz o compromisso da FPF com as boas práticas, tomando a organização num exemplo na defesa dos valores que devem reger o futebol português”, concluiu a organização.