Autor: Lusa / AO online
“Quem poderia imaginar que fosse possível constituir uma empresa em 60 minutos”, exemplificou Maria Manuel Leitão Marques, referindo-se à Empresa na Hora, uma das medidas do SIMPLEX - Programa de Simplificação Administrativa e Legislativa, lançado no ano passado pelo Governo.
“Procuramos soluções que ajudem os cidadãos”, frisou a secretária de Estado durante o workshop “Public Sectors Inovators”, no âmbito da 4ª Conferência ministerial de e-Government, que decorre até sexta-feira em Lisboa.
Maria Leitão Marques sublinhou que tanto o sector privado como o sector público estão empenhados na modernização administrativa e disse esperar que a conferência “Reaping the Benefits of e-Government” traga novas ideias e novas contribuições para este processo, de modo a tornar a administração mais eficiente.
Também o vice-presidente para o sector público da Cisco, Simon Willis, considerou que tanto o sector público como o sector privado procuram alternativas em conjunto com vista à modernização administrativa.
No entanto, Simon Willis reconhece que os desafios dos governos na busca de soluções de e-Government são extremamente complexos, tendo em conta que é preciso trazer os cidadãos para o centro desta mudança e incentivá-los a dar o seu contributo.
“As organizações públicas podem construir uma nova relação com os cidadãos, dando-lhes capacidades e recursos, permitindo-lhes desempenhar um papel muito importante nas políticas públicas”, refere um documento hoje lançado pela Cisco, intitulado “The Connected Republic 2.0 - New Possibilities & New Value for the Publico Sector”.
As relações entre o Estado e os cidadãos estão a mudar, pois hoje em dia estes querem serviços digitais que estejam disponíveis 24 horas por dia e sete dias por semana, adianta o documento da autoria de Paul Johnson e Martin Stewart-Weeks.
Os especialistas defendem que os governos devem ser sensíveis às necessidades dos cidadãos na criação e desenvolvimento dos serviços públicos electrónicos, indo cada vez mais ao encontro das suas expectativas.
Sem, contudo, negligenciar todos os programas que se desenvolveram nos últimos anos de modo a que as reformas iniciadas tenham os resultados esperados.
“O progresso será a combinação entre uma visão ousada, um investimento contínuo em novas competências e capacidades e uma execução eficaz”, sustentam os responsáveis da Cisco.
Num outro painel, onde se debateu a importância da investigação em matéria de e-Government, os especialistas concordaram que é necessário encontrar um equilíbrio entre a pesquisa e a produção de resultados.
Destacaram a necessidade de reavaliar prioridades no âmbito da investigação para produzir verdadeiras boas práticas de e-government, que criem valor público e sirvam os cidadãos, mas também a importância de reduzir a distância entre o campo teórico e a obtenção dos resultados práticos das diversas medidas.
“Procuramos soluções que ajudem os cidadãos”, frisou a secretária de Estado durante o workshop “Public Sectors Inovators”, no âmbito da 4ª Conferência ministerial de e-Government, que decorre até sexta-feira em Lisboa.
Maria Leitão Marques sublinhou que tanto o sector privado como o sector público estão empenhados na modernização administrativa e disse esperar que a conferência “Reaping the Benefits of e-Government” traga novas ideias e novas contribuições para este processo, de modo a tornar a administração mais eficiente.
Também o vice-presidente para o sector público da Cisco, Simon Willis, considerou que tanto o sector público como o sector privado procuram alternativas em conjunto com vista à modernização administrativa.
No entanto, Simon Willis reconhece que os desafios dos governos na busca de soluções de e-Government são extremamente complexos, tendo em conta que é preciso trazer os cidadãos para o centro desta mudança e incentivá-los a dar o seu contributo.
“As organizações públicas podem construir uma nova relação com os cidadãos, dando-lhes capacidades e recursos, permitindo-lhes desempenhar um papel muito importante nas políticas públicas”, refere um documento hoje lançado pela Cisco, intitulado “The Connected Republic 2.0 - New Possibilities & New Value for the Publico Sector”.
As relações entre o Estado e os cidadãos estão a mudar, pois hoje em dia estes querem serviços digitais que estejam disponíveis 24 horas por dia e sete dias por semana, adianta o documento da autoria de Paul Johnson e Martin Stewart-Weeks.
Os especialistas defendem que os governos devem ser sensíveis às necessidades dos cidadãos na criação e desenvolvimento dos serviços públicos electrónicos, indo cada vez mais ao encontro das suas expectativas.
Sem, contudo, negligenciar todos os programas que se desenvolveram nos últimos anos de modo a que as reformas iniciadas tenham os resultados esperados.
“O progresso será a combinação entre uma visão ousada, um investimento contínuo em novas competências e capacidades e uma execução eficaz”, sustentam os responsáveis da Cisco.
Num outro painel, onde se debateu a importância da investigação em matéria de e-Government, os especialistas concordaram que é necessário encontrar um equilíbrio entre a pesquisa e a produção de resultados.
Destacaram a necessidade de reavaliar prioridades no âmbito da investigação para produzir verdadeiras boas práticas de e-government, que criem valor público e sirvam os cidadãos, mas também a importância de reduzir a distância entre o campo teórico e a obtenção dos resultados práticos das diversas medidas.