Autor: Lusa / AO online
“São números assustadores”, afirmou hoje à agência Lusa Silva Afonso, docente da Universidade de Aveiro e presidente da ANQIP, instituição criada há três anos com o objectivo de contribuir para a eficiência hídrica.
Estima-se que se percam anualmente três mil milhões de metros cúbicos de água, metade em meio urbano, em edifícios e redes públicas, acrescentou.
Para Armando Silva Afonso, que há alguns anos atrás foi presidente da Comissão de Coordenação da Região Centro (CCRC), esta situação é mais grave perante a perspectiva de Portugal ter problemas de água a partir de 2025, em especial no Sul, e estarem em causa valores monetários que representam 0,64 por cento do PIB (Produto Interno Bruto)
Estima-se que se percam anualmente três mil milhões de metros cúbicos de água, metade em meio urbano, em edifícios e redes públicas, acrescentou.
Para Armando Silva Afonso, que há alguns anos atrás foi presidente da Comissão de Coordenação da Região Centro (CCRC), esta situação é mais grave perante a perspectiva de Portugal ter problemas de água a partir de 2025, em especial no Sul, e estarem em causa valores monetários que representam 0,64 por cento do PIB (Produto Interno Bruto)