Em
comunicado, o IPST anunciou que “foram colhidos 1 066 órgãos, mais 172
que em 2022, foram transplantados 963 órgãos, mais 128 que em 2022, e
mais 68 que em 2017, que tinha sido até agora o melhor ano em atividade
de transplantação”.“Este crescimento
significativo demonstra bem o empenho e a dedicação de todas as equipas
médicas, dos profissionais de saúde e das organizações envolvidas neste
processo”, salienta o IPST.O Instituto
destaca ainda o aumento de 15,3% da taxa de transplantação, realçando os
transplantes pancreático, renal e pulmonar, com estes dois últimos a
atingir o máximo histórico de atividade.Observando
“resultados notáveis” em 2023, o instituto lembra também que a colheita
e a transplantação de córneas registaram aumentos de 61,5% e 69,7%,
respetivamente.O IPST lembra a importância
da colaboração entre hospitais, profissionais de saúde, a sociedade em
geral e as forças de segurança e militares, considerando que os
resultados apresentados “são fruto de um esforço coletivo e da
generosidade dos dadores e das suas famílias”.