Autor: Lusa / AO online
"Depois dos dois golos na última noite, que elevaram a produção da época para uns impressionantes 33 em 37 jogos e permitiram substituir Best no livro dos recordes do United, só pode haver um Jogador do Ano", argumenta o diário "Daily Mirror".
Com 24 golos no campeonato, seis na Liga dos Campeões e três na Taça de Inglaterra, o português superou quarta-feira a marca do lendário e falecido George Best em 1967/68, quando o norte-irlandês se tornou o extremo mais concretizador numa única época, com 32 tentos.
Cristiano Ronaldo, que usou a braçadeira de capitão, não só marcou os dois golos que deram à sua equipa a vitória sobre o Bolton como também fez que o Manchester United subisse à lideranca do campeonato inglês.
"Ron Top", titula o Mirror na primeira página, elogiando o "prodigioso" internacional português de 23 anos, que considera ser "actualmente o melhor jogador do mundo".
O feito de Ronaldo é também motivo de chamada na primeira página do "The Sun", que pede emprestado o título do tema de Tina Turner "Simply the Best" para resumir o recorde do português ao serviço dos "Red Devils".
O "Daily Mail" questiona se Cristiano Ronaldo "é o melhor jogador que a Primeira Liga [inglesa] já viu".
"De certa forma, parece entediante escrever sobre mais um momento de classe de Ronaldo", admite um jornalista do "The Times".
Mas logo acrescenta que "não há nada entediante em testemunhar o génio, do tipo de fazer crescer água na boca e fazer cair o queixo, produzido por um jogador que até o treinador do adversário, Gary Megson, descreveu como 'o melhor do mundo'".
Se muitos não têm dúvidas em classificar Cristiano Ronaldo como o melhor do mundo, alguns "adeptos do Manchester United de uma certa geração" terão dúvidas em aceitar a sua primazia sobre George Best, escreve o "The Guardian".
Para este jornal, o jovem madeirense tem antes de conseguir mostrar as suas habilidades no estrangeiro e ganhar troféus, como George Best fez ao vencer a Taça dos Campeões Europeus, em 1968, face ao Benfica.
"Mas a actual coqueluche de Old Trafford tem o direito de sentir, no mínimo, uma grande satisfação por ter conseguido fazer da questão um debate legítimo", acentua.
Com 24 golos no campeonato, seis na Liga dos Campeões e três na Taça de Inglaterra, o português superou quarta-feira a marca do lendário e falecido George Best em 1967/68, quando o norte-irlandês se tornou o extremo mais concretizador numa única época, com 32 tentos.
Cristiano Ronaldo, que usou a braçadeira de capitão, não só marcou os dois golos que deram à sua equipa a vitória sobre o Bolton como também fez que o Manchester United subisse à lideranca do campeonato inglês.
"Ron Top", titula o Mirror na primeira página, elogiando o "prodigioso" internacional português de 23 anos, que considera ser "actualmente o melhor jogador do mundo".
O feito de Ronaldo é também motivo de chamada na primeira página do "The Sun", que pede emprestado o título do tema de Tina Turner "Simply the Best" para resumir o recorde do português ao serviço dos "Red Devils".
O "Daily Mail" questiona se Cristiano Ronaldo "é o melhor jogador que a Primeira Liga [inglesa] já viu".
"De certa forma, parece entediante escrever sobre mais um momento de classe de Ronaldo", admite um jornalista do "The Times".
Mas logo acrescenta que "não há nada entediante em testemunhar o génio, do tipo de fazer crescer água na boca e fazer cair o queixo, produzido por um jogador que até o treinador do adversário, Gary Megson, descreveu como 'o melhor do mundo'".
Se muitos não têm dúvidas em classificar Cristiano Ronaldo como o melhor do mundo, alguns "adeptos do Manchester United de uma certa geração" terão dúvidas em aceitar a sua primazia sobre George Best, escreve o "The Guardian".
Para este jornal, o jovem madeirense tem antes de conseguir mostrar as suas habilidades no estrangeiro e ganhar troféus, como George Best fez ao vencer a Taça dos Campeões Europeus, em 1968, face ao Benfica.
"Mas a actual coqueluche de Old Trafford tem o direito de sentir, no mínimo, uma grande satisfação por ter conseguido fazer da questão um debate legítimo", acentua.