Crise não afectou consumo nas barraquinhas do Santo Cristo

13 de mai. de 2010, 21:40 — Luís Pedro Silva

Para João Paulo, empresário, proprietário de uma tenda coberta situada em frente à GNR, as "festas foram melhores do que no ano passado". O empresário Francisco Lopes também considera que foi "um ano positivo", apontando como justificação para o bom negócio as condições meteorológicas. "O bom tempo tem ajudado as pessoas a saírem e ficarem durante mais horas na festa", argumenta. O brasileiro Paulo Vítor, um dos gestores de uma barraquinha típica do Brasil, ficou "impressionado com o número de pessoas que se desloca para ver estas festas". A multidão permitiu "fazer um bom negócio" e apenas lamenta "o preço elevado do aluguer do espaço e a polícia fechar o estabelecimento cedo".* *Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de sexta-feira, 14 de Maio de 2010.