Autor: Lusa/AOonline
Irene C. afirmou que a filha depois de agredida foi para casa tendo recebido um telefonema já no trabalho a dar conta da situação.
Em frente à escola C+S de Alfragide, Irene C. adiantou que aguarda pela chegada da filha para ir com ela à esquadra apresentar queixa.
"Isto é uma vergonha. O que é que a polícia faz de cassetete na mão contra uma criança de 10 anos", questionou a mãe da criança visivelmente irritada.
Entretanto, confrontada pela Lusa com a acusação, fonte da polícia limitou-se a responder: "Terá de perguntar às crianças. Aqui não se resolve nada. Elas é que começaram com isto tudo".
Entretanto são menos os alunos que se encontram fora do recinto escolar onde também são poucos os professores, tendo a maioria deles entrado já para o estabelecimento de ensino.
Por outro lado, os que se mantêm fora da escola - cerca de uma centena - gritam palavras de ordem "Não há aulas" e em declarações à Lusa afirmam que o protesto é contra o estatuto do aluno, contando com o apoio dos estudantes e da grande maioria dos professores.
Questionados pela Lusa sobre quem acorrentou os portões da escola a cadeado, todos afirmaram desconhecer quem o terá feito.
Em frente à escola C+S de Alfragide, Irene C. adiantou que aguarda pela chegada da filha para ir com ela à esquadra apresentar queixa.
"Isto é uma vergonha. O que é que a polícia faz de cassetete na mão contra uma criança de 10 anos", questionou a mãe da criança visivelmente irritada.
Entretanto, confrontada pela Lusa com a acusação, fonte da polícia limitou-se a responder: "Terá de perguntar às crianças. Aqui não se resolve nada. Elas é que começaram com isto tudo".
Entretanto são menos os alunos que se encontram fora do recinto escolar onde também são poucos os professores, tendo a maioria deles entrado já para o estabelecimento de ensino.
Por outro lado, os que se mantêm fora da escola - cerca de uma centena - gritam palavras de ordem "Não há aulas" e em declarações à Lusa afirmam que o protesto é contra o estatuto do aluno, contando com o apoio dos estudantes e da grande maioria dos professores.
Questionados pela Lusa sobre quem acorrentou os portões da escola a cadeado, todos afirmaram desconhecer quem o terá feito.