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Legislativas
Correção da taxa de IRS sobre certificados de aforro abrangeu mais de 7 mil açorianos

Paulo Moniz recordou que foi o atual Governo da República que corrigiu esta situação com os certificados de aforro que abrangeu mais de 7 mil açorianos


Autor: Rafael Dutra

O cabeça-de-lista da coligação PSD/CDS/PPM pelo círculo eleitoral dos Açores às eleições legislativas de 18 de maio, Paulo Moniz, reiterou  que “a correção da taxa sobre o IRS em certificados de aforro abrangeu mais de 7 mil açorianos” e que “foi o atual Governo da República que respeitou o diferencial fiscal de 30%”.

Paulo Moniz lembrou que os açorianos perderam o seu rendimento nestes certificados na ordem dos 8,4% durante vários anos, “mas o atual Governo da República corrigiu rapidamente esta situação que durou vários anos e já foram inclusivamente ressarcidos no início de 2025”, salientou à comunicação social, à saída de uma reunião com a direção das Finanças de Ponta Delgada.

Citado em nota de imprensa enviada à comunicação social, o social-democrata afirmou que a situação ficou corrigida e que “todos os contribuintes com domicílio fiscal nos Açores receberam aquilo que é de direito próprio e que nunca lhes deveria ter sido indevidamente retido”, frisou.

O candidato da coligação PSD/CDS/PPM lembrou também que é compromisso de Luís Montenegro a redução do IRC (Imposto sobre Rendimento de Pessoas Coletivas) para 15% nas pequenas e médias empresas a que acresce o diferencial fiscal em vigor nos Açores. 

Paulo Moniz enfatizou, em declarações aos jornalistas, que este valor “permitirá libertar recursos das empresas”.

Além disso, o social-democrata assume que se trata “não só de uma prioridade”, mas também de “um compromisso” por parte da coligação PSD/CDS/PPM, tendo em consideração que, na sua perspetiva, as “empresas ao terem maior capacidade e maior desafogo financeiro podem também dar melhores condições aos seus trabalhadores”, sublinhou.

Desta forma, o cabeça-de-lista pelo círculo eleitoral dos Açores considera que as empresas poderão “responder melhor às crises porque têm uma almofada financeira e podem gerar mais riqueza”, concluiu.