Autor: Lusa/AO Online
“Uma das razões pela qual não impusemos a resolução é porque isso não é o que fazemos, não é o nosso trabalho, nem a nossa competência. Pertence às autoridades de resolução fazê-lo em Portugal. Se o fizerem, é sua responsabilidade”, afirmou a responsável.
Na sua segunda audição na comissão de inquérito sobre o processo Banif, na terça-feira, Mário Centeno afirmou: "Que não tenha havido uma forte imposição, e uma forte posição negocial da Direção-Geral da Concorrência nesta fase do processo, não posso corroborar".
Em conferência de imprensa hoje, em Bruxelas, Margrethe Vestager garantiu que a Comissão “não pode, não faz, nem o fará”, em resposta à participação no processo de resolução, referindo ser competência comunitária avaliar quando estão em causa ajudas estatais.