Autor: João Cordeiro
O novo espaço “é diferente pela ambiência”, uma vez que procura “recriar os espaços de merenda e churrasco das nossas estradas”, pretendendo ser “um espaço comunitário, onde as pessoas vão livremente, convivem, e passam bons momentos”, sendo que, “naturalmente, a refeição é o ponto fundamental, mas não o único”.
O restaurante pretende promover, essencialmente, a carne dos Açores, que, segundo Fernando Neves, tem muita qualidade, mas “não tem sido valorizada”. Assim, a “Colmeia grill & wine” vai apresentar novos cortes e maneiras de grelhar a carne dos Açores, e, em vez de disponibilizar apenas o bife de lombo, tradicionalmente oferecido por todos os restaurantes, vai “valorizar toda a carcaça”.
O peixe grelhado, pescado no mar açoriano, como o cherne ou o atum, por exemplo, vão também fazer parte da vasta oferta do restaurante.
Apesar do destaque dado ao peixe e à carne de vaca, as carnes de porco e de frango vão também fazer parte da ementa do novo espaço.
Os petiscos vão ser outra das apostas do restaurante, e neste caso, para além das iguarias regionais, vão também estar presentes petiscos internacionais, em jantares temáticos, como o sushi, do Japão, por exemplo, que vai ser confeccionado com alguma regularidade.
O restaurante vai estar aberto todos os dias, entre as 12h00 e 01h00, daí que a ementa seja alargada, de modo a estar preparada para dar respostas à vontade do cliente ao longo de todo o dia. É possível, portanto, tomar uma refeição às 16h00 ou às 23h00, por exemplo, horas improváveis num restaurante normal.
A valorização do vinho, através da sensibilização para “o correcto consumo, dando informações sobre os vinhos, e querendo transmitir a ideia de que o vinho é um elemento fundamental numa boa refeição”, é outra das preocupações de Fernando Neves.
Assim, hoje, a partir das 18h00, haverá uma prova de vinhos, oferecida pelo restaurante a todos os presentes, com o apoio de técnicos qualificados, da Irmandade do Esporão, que será acompanhada por petiscos.
Fernando Neves acredita que o novo restaurante “será uma mais valia para a oferta dos Açores”, uma vez que, segundo o empresário, “não havia, na Região, um restaurante que valorizasse tanto a carne dos Açores”, conclui.
O restaurante pretende promover, essencialmente, a carne dos Açores, que, segundo Fernando Neves, tem muita qualidade, mas “não tem sido valorizada”. Assim, a “Colmeia grill & wine” vai apresentar novos cortes e maneiras de grelhar a carne dos Açores, e, em vez de disponibilizar apenas o bife de lombo, tradicionalmente oferecido por todos os restaurantes, vai “valorizar toda a carcaça”.
O peixe grelhado, pescado no mar açoriano, como o cherne ou o atum, por exemplo, vão também fazer parte da vasta oferta do restaurante.
Apesar do destaque dado ao peixe e à carne de vaca, as carnes de porco e de frango vão também fazer parte da ementa do novo espaço.
Os petiscos vão ser outra das apostas do restaurante, e neste caso, para além das iguarias regionais, vão também estar presentes petiscos internacionais, em jantares temáticos, como o sushi, do Japão, por exemplo, que vai ser confeccionado com alguma regularidade.
O restaurante vai estar aberto todos os dias, entre as 12h00 e 01h00, daí que a ementa seja alargada, de modo a estar preparada para dar respostas à vontade do cliente ao longo de todo o dia. É possível, portanto, tomar uma refeição às 16h00 ou às 23h00, por exemplo, horas improváveis num restaurante normal.
A valorização do vinho, através da sensibilização para “o correcto consumo, dando informações sobre os vinhos, e querendo transmitir a ideia de que o vinho é um elemento fundamental numa boa refeição”, é outra das preocupações de Fernando Neves.
Assim, hoje, a partir das 18h00, haverá uma prova de vinhos, oferecida pelo restaurante a todos os presentes, com o apoio de técnicos qualificados, da Irmandade do Esporão, que será acompanhada por petiscos.
Fernando Neves acredita que o novo restaurante “será uma mais valia para a oferta dos Açores”, uma vez que, segundo o empresário, “não havia, na Região, um restaurante que valorizasse tanto a carne dos Açores”, conclui.