Após
a reunião entre o Comité Executivo do COI e governantes
japoneses, por videoconferência, foram divulgadas poupanças que
representam cerca de 2% do orçamento total de Tóquio2020.Uma
auditoria realizada no Japão, ainda em 2019, estimava que os custos
reais podiam ser o dobro da verba anunciada, com um novo estudo, da
Universidade de Oxford, de setembro deste ano, a apontar estes como os
Jogos de verão mais caros de sempre.O
responsável financeiro por Tóquio2020, Gakuji Ito, explicou que estes
240 milhões de euros são um cálculo sobre medidas de redução de custos
"sem precedentes", após o COI, "do ponto de vista administrativo, ter
sofrido muito".O documento detalha cerca
de meia centena de cortes, entre a reposição de equipamentos, a redução
de placards decorativos, nas delegações convidadas de patrocinadores e
outros parceiros, a redução de autocarros de serviço e a suspensão dos
disfarces das mascotes oficiais, entre outras medidas que não abrangem o
lado desportivo.