Autor: Lusa/AO Online
Segundo a carta enviada por um grupo de assistentes hospitalares de medicina interna, a que a Lusa teve acesso, está em causa o planeamento da escala do mês de agosto, que prevê que a constituição das equipas do serviço de urgência geral (SUG) seja assegurada apenas por um assistente hospitalar (com função de chefia) e um interno de formação geral.
“Não
estarão garantidas a capacidade de assistência e cuidados às pessoas
que recorrem ao SUG do CHLO nem a segurança destas e dos profissionais
que as assistem. Nesse sentido, concretizando-se este planeamento e a
constituição das equipas nele proposta, o grupo apresentará a sua
demissão em bloco da função de chefia do SUG, a aplicar a partir do mês
de agosto”, pode ler-se na carta.