Autor: Lusa / AO Online
O funeral saíu da igreja de S.José, em Sacavém (concelho de Loures), pouco depois da 15:00, após ter sido rezada uma missa pelo jovem, a que assistiram mais de 150 pessoas, maioritariamente jovens.
A capela mortuária foi pequena para albergar todos os que compareceram à última homenagem a Marco Paulo e, por isso, muitos tiveram de ouvir as palavras do padre do lado de fora da igreja.
Quase todos os presentes vestiam roupa preta e branca e os jovens envergavam uma camisola preta com a foto do jovem falecido estampada na frente e mensagens de amizade em creoulo: "Descansa em paz amigo" e "nós sempre contigo".
O caixão deixou a igreja ao som do choro cantado das carpideiras e com grande emoção da família e amigos próximos.
De caminho para o Cemitério Municipal de Camarate, o cortejo fúnebre passou pela quinta do Mocho, local de residência de Marco Paulo e da sua família, onde era aguardado por várias dezenas de pessoas.
Mais de 200 pessoas esperavam à porta do cemitério para acompanhar o enterro, assim como alguns curiosos, que lamentavam "a morte de um rapaz tão novo".
Já dentro do cemitério, a retirada do caixão do carro funerário e a sua abertura para uma última despedida dos familiares, representou mais um momento de intensa emoção, agudizado pelo som das carpideiras.
O funeral terminou perto das 16:30, com os entes mais próximos a deixarem uma última mensagem a Marco Paulo junto à cova onde foi sepultado.
O funeral foi sempre acompanhado pela policia, que manteve alguns agentes a orientar o trânsito, quando necessário, e uma carrinha grande a alguma distância.
Marco Paulo, 20 anos, foi morto a tiro na casa da sua família na madrugada de domingo, em circunstâncias ainda por esclarecer, estando o caso a ser investigado pela Policia Judiciária.
A mãe do jovem disse à agência Lusa, nesse mesmo dia, que o filho foi morto dentro de casa por "um grupo" que trancou a família noutra divisão da casa durante o assalto.
A vítima estava a morar em França com o pai e um irmão, encontrando-se em Portugal temporariamente, há cerca de mês e meio, para renovar documentação.
Hoje houve quem tivesse feito questão de dizer que "será feita justiça".
A capela mortuária foi pequena para albergar todos os que compareceram à última homenagem a Marco Paulo e, por isso, muitos tiveram de ouvir as palavras do padre do lado de fora da igreja.
Quase todos os presentes vestiam roupa preta e branca e os jovens envergavam uma camisola preta com a foto do jovem falecido estampada na frente e mensagens de amizade em creoulo: "Descansa em paz amigo" e "nós sempre contigo".
O caixão deixou a igreja ao som do choro cantado das carpideiras e com grande emoção da família e amigos próximos.
De caminho para o Cemitério Municipal de Camarate, o cortejo fúnebre passou pela quinta do Mocho, local de residência de Marco Paulo e da sua família, onde era aguardado por várias dezenas de pessoas.
Mais de 200 pessoas esperavam à porta do cemitério para acompanhar o enterro, assim como alguns curiosos, que lamentavam "a morte de um rapaz tão novo".
Já dentro do cemitério, a retirada do caixão do carro funerário e a sua abertura para uma última despedida dos familiares, representou mais um momento de intensa emoção, agudizado pelo som das carpideiras.
O funeral terminou perto das 16:30, com os entes mais próximos a deixarem uma última mensagem a Marco Paulo junto à cova onde foi sepultado.
O funeral foi sempre acompanhado pela policia, que manteve alguns agentes a orientar o trânsito, quando necessário, e uma carrinha grande a alguma distância.
Marco Paulo, 20 anos, foi morto a tiro na casa da sua família na madrugada de domingo, em circunstâncias ainda por esclarecer, estando o caso a ser investigado pela Policia Judiciária.
A mãe do jovem disse à agência Lusa, nesse mesmo dia, que o filho foi morto dentro de casa por "um grupo" que trancou a família noutra divisão da casa durante o assalto.
A vítima estava a morar em França com o pai e um irmão, encontrando-se em Portugal temporariamente, há cerca de mês e meio, para renovar documentação.
Hoje houve quem tivesse feito questão de dizer que "será feita justiça".