Autor: Lusa / Ao online
A Conferência decorrerá no pavilhão municipal Torre da Marinha, no Seixal, e será aberta pelo deputado comunista Agostinho Lopes, da comissão política do PCP.
Os delegados à Conferência vão aprovar um documento, "Outro rumo, nova política", que institui as linhas de orientação do PCP na política económica e social, com o objectivo de o apresentar à "sociedade, aos empresários e ao povo", segundo disse Agostinho Lopes, em declarações aos jornalistas.
A valorização do trabalho, o pleno emprego, a subordinação do poder económico ao poder político democrático, o combate à "financeirização" da economia e a dinamização do papel do Estado no investimento e a revogação do Pacto de Estabilidade e Crescimento e a "afirmação da soberania nacional" face às orientações da União Europeia são as bases do rumo proposto pelo PCP nos documentos.
O PCP vai reforçar a defesa do papel central do Estado na economia e a exigência de o Governo romper com as orientações da União Europeia em nome da soberania nacional.
Estas são as duas áreas que foram "aprofundadas" nos documentos a debater na Conferência Nacional sobre Questões Económicas e Sociais, face às posições do PCP nestas áreas aprovadas no último congresso comunista.
O documento "desenvolve linhas de orientação em torno das questões da reconfiguração do Estado e põe em cima da mesa a necessidade de recuperação da soberania nacional", propondo a ruptura com as orientações da política monetária da União Europeia, afirmou.
"O problema da limitação dos direitos dos trabalhadores, da restrição dos salários, o próprio Orçamento do Estado que foi aprovado e que é o exemplo de tudo aquilo que não se deve fazer em política económica", serão igualmente discutidos, adiantou.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, encerra a iniciativa, no domingo.
Os delegados à Conferência vão aprovar um documento, "Outro rumo, nova política", que institui as linhas de orientação do PCP na política económica e social, com o objectivo de o apresentar à "sociedade, aos empresários e ao povo", segundo disse Agostinho Lopes, em declarações aos jornalistas.
A valorização do trabalho, o pleno emprego, a subordinação do poder económico ao poder político democrático, o combate à "financeirização" da economia e a dinamização do papel do Estado no investimento e a revogação do Pacto de Estabilidade e Crescimento e a "afirmação da soberania nacional" face às orientações da União Europeia são as bases do rumo proposto pelo PCP nos documentos.
O PCP vai reforçar a defesa do papel central do Estado na economia e a exigência de o Governo romper com as orientações da União Europeia em nome da soberania nacional.
Estas são as duas áreas que foram "aprofundadas" nos documentos a debater na Conferência Nacional sobre Questões Económicas e Sociais, face às posições do PCP nestas áreas aprovadas no último congresso comunista.
O documento "desenvolve linhas de orientação em torno das questões da reconfiguração do Estado e põe em cima da mesa a necessidade de recuperação da soberania nacional", propondo a ruptura com as orientações da política monetária da União Europeia, afirmou.
"O problema da limitação dos direitos dos trabalhadores, da restrição dos salários, o próprio Orçamento do Estado que foi aprovado e que é o exemplo de tudo aquilo que não se deve fazer em política económica", serão igualmente discutidos, adiantou.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, encerra a iniciativa, no domingo.